sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Coletivo individual


Vi um vídeo da National Geographic falando sobre a população mundial, no final de 2011 seremos 7 bilhões de habitantes...sim, 7 bilhões! E eu com isso? Se eu conhecer umas cem mil pessoas já é muito! Fora que a pessoa mais importante que eu conheço sou eu mesmo. Não, não me venha com esse papo de família, amigos, colegas...se eu não existisse, nada disso existiria, ao menos não com a minha participação. Participação? Qual a minha participação nisso? Temos aí uma pergunta boa de se pensar, te dou alguns minutos...mas anda logo, não tô com paciência de ficar esperando. Ih esqueci o assunto, tu demoraste demais, agora já estou sendo consumida pelos problemas do trabalho, a pessoa que conheci ontem, preciso levar o carro pra fazer revisão, o e-mail que preciso enviar pro professor, a reunião na escola do filho, a roupa que vou usar na festa de formatura do Ciclano, o médico que preciso marcar, a feira de frutas, o condomínio vence hoje e falta uma hora pro banco fechar, tenho que levar minha bota no sapateiro, preciso verificar as aplicações, ainda tenho que arrumar a mala pra viagem...e aí, pensou? Puxa, se tu pensares diferente do que eu penso, acho que nem quero te escutar, ou quem sabe eu finja que estou prestando atenção. Fora a vez que você me aprontou aquela, se tivesse feito diferente, se...Peraí, já te escuto, meu celular tá tocando...Pronto, onde paramos? Paramos por aqui! Certa vez li um texto sobre como são criados os paradigmas e achei fantástico, a moral é: Não é porque algo sempre foi feito desta ou daquela forma que precisa ser assim a vida inteira, de geração para geração. Não é porque eu sempre fiz algo do mesmo jeito, que esse jeito sempre será o certo ou dará certo, muito menos estará certo porque eu penso assim. O que tu disseste? Ah tá. Tá na hora de desacelerar, senão a vida, o coração, amolecer um pouco, se doar mais, se permitir mais. As pessoas criaram uma coisa que não sei o nome, mas o efeito disso é a sensação de sempre estar achando que querem passar ela pra trás ou abusando, tudo é demais ou já foi feito demais. É um tal de já trabalhei muito, já cozinhei muito, já agradei muito, já aceitei muito, já perdoei muito, já ajudei muito. Um desespero por uma liberdade que não existe, Bob Marley já dizia: Nenhuma corrente ao redor dos meus pés, mas eu não sou livre. Essa liberdade que a maioria pinta não existe, todos temos compromissos, cada um relevante para quem o tem, assim como as dores e alegrias, cada um sente a intensidade de uma forma. De fato estamos distantes uns dos outros, por mais que haja convivência, amizade, amor, tá faltando proximidade, tá faltando cumplicidade, peito aberto. A vida passa tão depressa. Tenho outra pergunta: Aonde tu vais com tanta pressa? Pode pensar que eu te espero.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Eu também fui influenciada pelos Beatles!


Não era pra fazer deste blog uma espécie de diário, mas não posso deixar passar em branco uma das melhores experiências que já tive.
Quando cheguei em casa segunda era quase 3h da madrugada, com os pés latejando por ter ficado horas em pé, no sol, depois dançando e pulando, depois vindo a pé pra casa, pois não houve outra forma de vir, já que as ruas estavam tomadas de gente...pensei: É pra isso que vale a pena viver!
São momentos como o que vivi dia 7 de novembro de 2010 que fazem toda a diferença na vida de alguém. Um estádio com 50 mil pessoas, uma banda fantástica, uma estrutura que, sem meias palavras...era afudê mesmo! Um músico completo e pra completar...Beatle!
Os Beatles acabaram antes mesmo de eu nascer e ainda assim, adoro eles como se fossem aparecer no Faustão domingo, chega a ser loucura, tanto minha, quanto das pessoas que estavam lá, meio mágico, não sei explicar direito.
Sir Paul Mccartney veio nos mostrar que respeito ainda existe, por mais que ele seja, na minha opinião, uma lenda viva, ele respeitou à todos, sem soberba ou "seachismo", foi pontual e fez um show impecável, simpático ao máximo, fez com que todos sentissem ele como alguém de casa, tchê...na verdade ele é mesmo, todo mundo tem algo dos Beatles!
Nunca me senti assim após qualquer show que tenha ido, e todas as pessoas que encontro estão da mesma forma, lembrar faz se arrepiar, as músicas não saem da cabeça e "meldels"! Quando o palco soltou fogos!!!
Parabéns Paul, eu admito que não esperava tudo o que vi e senti, espero um dia poder repetir a dose e levar todo mundo comigo!
Agora, quando me perguntarem o que eu quero ser quando crescer a resposta será: "Quando crescer nada, porque dessa altura não passo mais, porém aos 68 anos quero ser igual ao Paul Mccartney! Que eu vá a qualquer lugar do mundo, lote qualquer estádio, toque bandolim, baixo, guitarra, piano e ukelelê, que as bandas sejam influenciadas por mim, que eu cante sem errar qualquer canção e se errar tudo bem, com certeza o público do lugar onde eu estiver vai saber cantar junto qualquer música minha."
Fazer o quê? Agora me sinto parte da história do rock. =D

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Pra não dizer que eu não disse nada

Ano de eleições, véspera do segundo turno para escolhermos o futuro administrador do país, ao pensar nisso me vem a mente uma luta de vale tudo, pois é bem assim que tem sido os últimos dias dos presidenciáveis, porém no vale tudo ainda temos alguma diversão. Entretanto, apesar de ler bastante sobre política, que é o mínimo que posso fazer como cidadã, tenho observado os assuntos que vieram à tona nessas eleições, religião é um deles. Como a maioria do povo é católico, obviamente os candidatos tendem a se remeter a isso quando fazem suas propagandas. O Serra colocou até foto dele quando fez a primeira comunhão, dias depois foi ao ar um pastor fazer propaganda pra ele também. Ao menos estão pregando a união do Deus, ou das religiões, enfim, isso tudo é real ou é mero interesse político? O pastor ao se despedir do público falou em deus, o que deus tem com isso? Ele também tomou partido entre esquerda ou direita agora? Me pergunto.
Depois da história do padre que parou a missa para avisar aos ali presentes que os panfletos contra a Dilma distribuídos dentro da igreja não eram verídicos e muitos menos de obra da igreja e foi acusado de petista, tive certeza, virou palhaçada!
Não vou fazer apologia a este ou aquele partido/candidato, tudo seria melhor se todos se unissem pelo povo e todo aquela lenda, sim porque isso é lenda, apenas gostaria de expressar o que penso sobre essa coisa de religião em eleição.
Primeiro, quem é ateu tá sem pai nem mãe, isso é inadmissível no quesito eleição, chance zero de ser eleito. Segundo, os umbandistas idem. Terceiro, muçulmanos também. Quarto, judeus idem. Budistas, nem vou comentar. Aliás, os judeus foram lembrados durante a eleição, agora será obrigatório que ensinem sobre o holocausto no ensino fundamental, tá certo...não seria mais proveitoso acrescentar algo no currículo de matemática das crianças e deixar os nazistas pro ensino médio como sempre foi, que é onde elas realmente têm noção do que foi isso? Francamente. Não estou diminuindo a importância do fato, jamais, mas não vejo onde está o acréscimo nisso, moral e cívica surtiria mais efeito.
Sem mais delongas e voltando ao assunto principal, religião.
As pessoas seguem determinada religião por afinidade, ou por medo, enfim, isso não vem ao caso, cada um sabe de si e o que é melhor para si também, mas não entendo o motivo que leva alguém a menosprezar quem não tem ou querer provar pra alguém que é preciso ter uma religião específica, e se a pessoa quiser fazer um mix e fundar sua própria religião, e se nessa religião não houver um deus, ao menos não da forma como ele é descrito, o que tem demais? E se não quiser ter religião também, é menos gente por isso?
Claro que não é proibido a troca de ideias quanto a isso, mas que ambos saibam ouvir e falar, sem menosprezar o outro, e que no fim haja um acordo, nem que seja cada um com a sua verdade, sem traumas.
Cada um com as suas convicções, os presidenciáveis poderiam arriscar isso, ao invés de pregar a necessidade de um deus deveriam pregar a necessidade de respeito ao próximo, isso sim tá em falta no mercado, hum...que ideia, respeito no mercado, tá aí, vote em mim nas próximas eleições, até lá inventarei o respeito em cápsulas sabor morango!

terça-feira, 20 de julho de 2010

Cada um é parte do todo?

Minha intenção ao criar o blog era de escrever aqui uma vez por semana sobre os assuntos que surgem na mídia, um assunto que tem gerado bastante polêmica nas últimas semanas é o caso do goleiro Bruno, não há jornal, revista, mercadinho ou até mesmo parada de ônibus em que não se comente esse assunto. Já deparei com pessoas defendendo ele e pessoas que atirariam ele aos cães, nessa hora surgem psicólogos, policiais, peritos, até um pouco de videntes em cada cidadão. O Bruno, de uma forma um tanto quanto absurda, se tornou mania nacional. Se ele é culpado ou não é, se ele mandou ou não mandou, se ele viu ou não viu, não sou eu que vou dizer, mas digo sim, que mais uma vez vem à tona o nosso sistema falho.
O social e educacional me reporto a família, ao lar, a cultura e um ambiente decente ao qual o Bruno não teve acesso na infância. Se o meio faz a pessoa, francamente, ele não teria como ser diferente, digamos que ele pulou a matéria de valorização do ser, por mais que ele seja inocente, em momento algum se mostrou preocupado ou sequer abalado com tudo isso, nem com a possivel morte brutal da amante e muito menos com u suposto filho. Há quem diga que a tal Eliza era prostituta, Maria Chuteira, que teve o que mereceu por arruinar a vida de um jogador. Eu digo que ela poderia ser o que quisesse, Maria Chuteira só existe porque tem jogador que procura e se não queria filho, que usasse o cérebro, desde sempre sabe-se que quem não tem cabeça...paga o preço! Agora vai pagar um preço bem mais alto do que uma simples pensão ou teste de DNA, por mais que ele seja inocentado, o que eu acho difícil. Se ele estava preocupado que o assunto chegasse a mídia, perdão, mas santa ignorância, mil vezes aparecer nos programas de fofoca por causa de um teste de paternidade do que por homicídio.
Quanto ao sistema público, me refiro a polícia, que por favor, tá nisso até os olhos. Nesse ponto podemos agradecer ao Bruno ou seja lá quem fez a Eliza sumir, pois graças a isso, esse escândalo de uma polícia falha chegou ao conhecimento de todos, a ponto de eles nem saberem quem faz parte da corporação ou não. Agora todos sabem que assim como a Igreja trata seus pedófilos com sigilo, a polícia também abafa seus casos de indisciplina, se é que atirar pessoas aos cães é um simples ato indisciplinar.
O que me preocupa de fato é a visão das pessoas quanto a tudo isso, a análise que fazem dessa enchurrada de informações, e se em algum momento elas olham para si e ao seu redor. Não digo que devemos nos abster de notícias ruins ou acompanhar casos como esse, mesmo porque, esse está sendo noticiado, há muitos outros por aí cometidos por um João Ninguém que ocupa uma notinha pequenina no jornal. Enfim, já abraçou teu filho hoje? Já disse a ele o quanto ele é especial? Já conversou com teus pais? Deu um oi para os amigos? Passou um sentimento que valha a pena adiante? O que isso tem a ver com o assunto? Tudo! Não desejo uma sociedade alienada, muito pelo contrário, desejo uma sociedade unida, ciente do que se passa, mas ciente também que antes de qualquer coisa, é importante passar adiante o que é bom, quem sabe assim outros Brunos não tenham a chance de virar notícia.
Porém, ao falar de repassar algo de bom, não posso esquecer que o limite também vem no pacote, afinal, também temos o caso do adolescente de Florianópolis, nessas horas que penso, a justificativa pro pobre entrar pro crime é a pobreza, e a do rico qual é? Eu coloco a culpa no excesso.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Wavin flag...

Falar da África, uma missão um tanto quanto difícil, porém inspiradora, um continente grande e com uma diversidade étnica e cultural impressionante, um povo, que antes de ser colonizado não possuía países, tinha a liberdade para migrar, plantar e caçar para sobreviver, idiomas e costumes diferentes. A forma de separação dos territórios era feita através de reinos, que por sua vez eram divididos em aldeias, distritos e províncias, onde reis e súditos mantinham boa relação. Claro que lá também não era o céu na terra, houve servidão, o mais rico mandando no mais pobre, toda história tem a sua parte de tirania, mas nunca chegou perto do inferno que se tornou após a chegada dos europeus.
Desde a colonização, a África é mais da França, Reino Unido, Estado Unidos, entre outros, do que dela mesma. Durante mais de três séculos foi o celeiro de mão de obra escrava, a horta e a mina de ouro de seus colonizadores, seus líderes até então tão humanos e de boa relação se aliaram aos algozes e trocavam africanos por mercadorias, vivendo o capitalismo comercial do século XV ao XVIII e depois disso tornou-se subordinada economicamente, fornecendo matérias-primas e produtos agrícolas manufaturados, pode-se dizer que a situação da África é a mesma desde a colonização, excluindo apenas o fornecimento de escravos.
Falando assim, parece que tudo se passou há muito tempo, mas não, a “descolonização” da África ocorreu apenas entre 1957 e 1990, seguindo o exemplo de Gana que pregava uma África unida e socialista (sempre tem um socialista no meio, impressionante!), desde então ela se divide em 53 países ou estados nacionais.
Obviamente, não teria como relatar de forma breve a história do continente africano, então decidi me apegar mais a África do Sul, sede da Copa do Mundo, tido como um dos países mais desenvolvidos, o incrível é que realmente é, com seus guetos, com a maioria da população desempregada e o racismo ainda muito presente.
Foi na África do Sul que ocorreu a luta contra o apartheid, que colocava a minoria branca em um pedestal enquanto os negros, donos por direito do campinho, olhavam de fora, servindo os bonitos, amparado por lei, o apartheid durou quase 50 anos e só foi extinto quando Mandela foi eleito presidente na primeira eleição multirracial da África do Sul. Talvez muitos não se lembrem ou nem tenham conhecimento, o que não se pode julgar, apenas digo, leiam sobre Mandela, procurem saber a história de vida dele e depois me digam se tudo é possível ou não.
No momento que vencem o apartheid parece que tudo vai melhorar, mas as estatísticas não mostram bem isso, o comando das empresas transacionais ainda é expressivo na África do Sul, sua população dominada pela minoria branca e por países ricos é assolada por fome, corrupção governamental, doenças e epidemias, pobreza e miséria, atraso econômico, científico e tecnológico, população sem poder aquisitivo e por conseqüência fora do mercado.
Um país, assim como os demais de seu continente, possui elevada taxa de natalidade, população jovem, entretanto desqualificada, desacreditada. A mortalidade é altíssima, chego a pensar no ditado que diz: “Cada vez que você respira nasce um chinês.” – talvez cada vez que você pisque morra um africano, e pelos motivos mais banais para que uma vida acabe.
Decidi escrever sobre a África devido ao fator copa do mundo, pois me questionei muito a respeito da origem do dinheiro para tamanha ebulição de construções e preparações em um país onde a miséria é tão gritante, e durante a copa acompanhando as reportagens, vi o impressionante bom humor dos africanos e a sua esperança em dias melhores, a alegria deles em serem vistos pelo mundo, a questão é: O mundo vai ver a África depois da copa? Ou só a Jolie vai continuar indo lá? Por que sediar uma copa e gastar bilhões pra encher os olhos dos outros ao invés de encher a barriga de seus conterrâneos? Quantos africanos têm dinheiro para pagar um ingresso para os jogos? Li que após a copa os estádios se tornarão uma espécie de escolas...havia pensado em algo como condomínios residenciais, já que o que os cerca são guetos, favelas falando o nosso bom português. Mas se a ideia é investir em ensino, torço para que seja feito de fato! Pessoas que mesmo depois de tanto tempo sendo açoitadas ainda riem, cantam e dançam, merecem a chance de ter uma vida diferente. No início torci para que houvesse uma grande manifestação dos africanos, para que o mundo inteiro visse como as coisas funcionam por lá, mas hoje vejo de outra forma, eles se mostram cordiais, claro que houve roubos entre outras coisas, afinal quem tem fome, tem pressa, mas me refiro a parte bonita dessa copa, um país subdesenvolvido, desacreditado, berço de façanhas, no foco, eles merecem! Aos africanos, toda minha admiração e carinho.

Aos interessados, posto aqui o poema que manteve Mandela lúcido durante 28 anos preso em uma cela 2x2m:

De dentro da noite que me cobre,
Negra como a cova, de ponta a ponta,
Eu agradeço a quaisquer deuses que sejam,
Pela minha alma inconquistável.

Na cruel garra da situação,
Não estremeci, nem gritei em voz alta.
Sob a pancada do acaso,
Minha cabeça está ensanguentada, mas não curvada.

Além deste lugar de ira e lágrimas
Avulta-se apenas o Horror das sombras.
E apesar da ameaça dos anos,
Encontra-me, e me encontrará destemido.

Não importa quão estreito o portal,
Quão carregada de punições a lista,
Sou o mestre do meu destino:
Sou o capitão da minha alma.

domingo, 20 de junho de 2010

O REINO DE TEUDEUS - PARTE I

Teudeus, orfão desde que nasceu, pouco sabe dos pais até hoje, de onde ele veio, como veio ou por que veio, são questões para as quais nunca encontrou uma resposta. Na verdade ele já não se preocupa mais com isso, o trabalho ocupa tanto o seu tempo que pouco sobra para si. A única coisa que ele tem conhecimento, e nós também teremos, é o nome dos pais, Senhor Cosmos e Senhora Eternidade, o que há algum tempo atrás não era de muita valia, pois há apenas alguns anos Teudeus criou a internet, onde tudo se encontra...Mas enfim, essa história não pode começar pelo fim, voltemos ao começo, Teudeus sozinho, sem pai nem mãe ou qualquer tutor, com alguns átomos na manga e a capacidade intelectual avançada, sim Teudeus é um prodígio, criou seu próprio universo, um lugar onde ele não sentiria vazio ou falta do que fazer, há quem diga que causou explosões, ou um caos generalizado, sabe-se lá do que, há também quem diga que ele iniciou tudo com água, mas também nem se sabe qual água e não menos impressionante há também a opção de que ele apenas deu uma piscada e a maquete estava pronta. Antes que o leitor pense algo sobre o universo como um todo, aviso que não iremos tão a fundo, ao menos neste primeiro momento, vamos nos concentrar num planeta em particular e compreender melhor essa obra de Teudeus, os outros planetas e galáxias deixamos como rascunho do garoto e se necessário for serão citados, nos preocupemos mais com o lugar onde ele gerou seus experimentos, seres de todos os tipos e onde hoje ele faz hora extra pra tentar dar um retoque final, que nunca acaba. Já falei que Teudeus tem paciência limitada? Gênio difícil de entender, mas é gente boa, a maioria dos seus experimentos o idolatra, quem não idolatra tem medo, e quem não idolatra nem tem medo desafia ele todo dia a mostrar a cara, mas Teudeus também é tímido, mostra apenas a obra, nunca a própria face, isso gera questionamentos quanto a sua autoria, mas não se pode agradar a todos, por enquanto ele é o Bambambam das paradas, não é de hoje que uma criança manipula muita gente.
A partir de agora serão relatadas algumas das histórias vividas e criadas por Teudeus, o que deu certo, o que deu errado e também o que nem se sabe que ele fez ou deixou de fazer. Teudeus pode ser apenas um pseudônimo de outra coisa, mas isso fica a critério de quem ler, eu apenas darei o texto, imaginação é como impressão digital, cada um tem a sua, liberte-a e boa viagem.

sábado, 19 de junho de 2010

Para todo início, há um começo...


Este é o primeiro post que coloco no blog, apenas para marcar a data de nascimento dele, depois vou alimentando e ele crescerá, darei conhecimento e ele evoluirá, mostrarei o dom da dúvida e ele se libertará, indicarei a porta e ele sairá pro quintal, o mundo é o meu quintal.